Várias webs norte-americanas publicaram alguns dos resultados das diferentes investigações que se estão a levar a cabo em relação aos surtos de diarreia epidémica suína (DES) que está a afectar as explorações suinícolas norte-americanas.
Alguns resultados preliminares chave incluem:
- O DESV pode sobreviver nos efluentes durante, pelo menos, 28 dias a -20ºC.
- Investigadores da OSU realizaram até 6 passagens do isolado do US DESV em células Vero. Os títulos de ARN virais aumentaram até 5-6 log 10 vezes na presença de 10 mg/ml de tripsina (Invitrogen) para as passagens quinta e sexta por RT-PCR quantitativa em tempo real.
- Até à data observa-se uma boa correlação na detecção do DESV entre fluidos orais e zaragatoas fecais sob condições experimentais, o que sugere que as amostras de saliva podem ser uma boa ferramenta para o acompanhamento da circulação do DESV na exploração. Também, dentro do plano de prevenção e de controlo que inclui a biossegurança deve ter-se em consideração a excreção fecal relativamente longa do DESV em porcos não clínicos, ou seja, sem diarreia, depois da infecção.
- As tentatives dos investigadores UMN de adaptarem o DESV em várias linhas celulares (n= 9 ) foram infrutíferos. Contudo, a estirpe NVSL parece estar a crescer em células Vero - 76 . Os investigadores estão a estudar o efeito da concentração do vírus nas células.
Quarta-Feira, 9 de Outubro de 2012/ AASV/ Estados Unidos.
http://www.aasv.org/