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Em 2016, as exportações de carne de porco aumentaram 1,4%, 8.000 tec (toneladas equivalente carcaça), após uma série de descidas iniciadas em 2012 e que se intensificaram desde 2014, após o encerramento do mercado russo.
A evolução das exportações foi muito variada em função dos destinos: 34.000 tec menos para a União Europeia e 42.000 tec para países terceiros, incluindo 44.500 tec mais para a China (+110%). No total, a China tornou-se no primeiro cliente com 85.300 tec, à frente da Itália com 84.300 tec. A China tem sido o principal destino da carne de porco da UE em 2016. As vendas francesas de carne de porco para a maioria dos clientes asiáticos chave também aumentaram: 25% para o Japão, 62% para Hong Kong e 6% para as Filipinas. Ao mesmo tempo, as exportações para os principais clientes europeus reduziram-se, com excepção da Bélgica e da Holanda. Entre 2013 e 2016, a diminuição média anual foi de 19% para os fornecimentos para a Espanha, 13% para Itália e 11% para a Alemania.
Em relação às importações, a diminuição é cada vez maior (- 6,5% contra -3% em 2015), principalmente com os três maiores fornecedores: a Alemanha (-13.000 tec), a Espanha (- 20.000 tec) e a Bélgica (- 8.500 tec).
Quarta-feira, 17 de Maio de 2017/ Agreste Synthèses - Porcins/ França.
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