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FAO prevê aumento generalizado da produção de carne de porco

Para a carne de porco, espera-se um aumento da produção de 1,9%, com um total de 119,4 milhões de toneladas em 2015.

12 Maio 2015
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A FAO prevê que a produção mundial de carne registe um modesto aumento em 2015, alcançando as 318,7 milhões de toneladas, um aumento de 1,3%, ou 4 milhões de toneladas acima de 2014, com os maiores incrementos esperados na China, UE, Estados Unidos e Brasil. Prevê-se que o sector da carne de porco impulsione o aumento global da produção de carne, seguida pela carne de frango.

Carne de porco

Em concreto, para a carne de porco, espera-se um aumento da produção de 1,9%, com um total de 119,4 milhões de toneladas em 2015 graças, em parte, a um menor custo da alimentação. A Ásia é a região líder em carne de porco, com 60% da produção mundial. Na China espera-se um aumento da produção de 1,2%, até 57,8 milhões de toneladas, o que equivale a quase metade do total mundial, apoiado por uma maior procura dos consumidores e pelas ajudas governamentais. No Vietnam, Filipinas e Indonésia prevê-se que se registem taxas de crescimento similares à China. A produção no Japão e na República da Coreia espera-se que recupere após os surtos Diarreia Endémica Suína (DES), que reduziu o número de leitões no ano passado. A recuperação dos efeitos da DES também se espera que dê lugar a um aumento na produção de carne de porco nos Estados Unidos. No Brasil e Canadá estão previstos aumentos da produção, estimulados pela redução dos custos de alimentação. Também se prevê um crescimento constante no México, apoiado pela melhoria genética e a produtividade, o que se traduz em mais leitões por ninhada e peso dos animais superiores. A produção na UE continuará em expansão. Na Federação Russa, as políticas governamentais que favorecem as explorações a grande escala deram lugar à duplicação da produção na última década. A tendência para o aumento da produção pode ser maior neste 2015, devido à proibição das importações de carne de porco procedentes da UE e Canadá, que em conjunto forneciam dois terços das importações russas antes da proibição.

 

Quinta-feira, 7 de Maio de 2015/ FAO.
http://www.fao.org

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