O Tribunal de Comércio de Coutances interveio na passada terça-feira 6 de Janeiro nos matadouros normandos AIM, que empregam quase 600 pessoas em Ste Cécile (50), Vire (14) e Antrain (35), com a esperança de encontrar rapidamente um comprador.
A sociedade está submetida a um período de observação de seis meses, disse Élise Brand, advogada do Comité Central. A sobrevivência da empresa só será possível se for vendida rapidamente, dado o estado da sua tesouraria.
Tal como na empresa Gad, a direcção da AIM justificou que o embargo russo sobre a carne de porco Europeia, bem como "a concorrência da Alemanha e Espanha" ou "a guerra de preços na venda ao retalho" explicariam a má situação da empresa.
Terça-Feira, 6 de Janeiro de 2015/ France 3/ França.
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