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LATAM: Indicadores do primeiro semestre de 2022

Com os dados finais oficiais para o Brasil, México, Chile, Colômbia e Argentina, foram calculados os indicadores gerais para a América Latina, dos quais se destacam o aumento geral do consumo aparente e a queda das exportações.

7 Setembro 2022
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Segue-se um resumo das principais variáveis da indústria suinícola latino-americana durante o primeiro semestre do ano:

Fonte: MAGyP, ODEPA, DANE, IMP, COMEXSTAT e IBGE - Cálculos Departamento de Economia e Inteligência de mercados 333 América Latina Variações % relativamente ao mesmo periodo de 2021. % por país equivale à participação dentro do total regional. Valores em milhares de toneladas (mt)
Fonte: MAGyP, ODEPA, DANE, IMP, COMEXSTAT e IBGE - Cálculos Departamento de Economia e Inteligência de mercados 333 América Latina Variações % relativamente ao mesmo periodo de 2021. % por país equivale à participação dentro do total regional. Valores em milhares de toneladas (mt)
  • A produção de carne de porco na região totalizou 4261 mil toneladas (mt), um valor que representa um crescimento de 4,5% em relação ao primeiro semestre do ano anterior (4076 mt). A Colômbia foi o país que mais cresceu, com 7,4%, seguido pelo Brasil (6,4%), enquanto que o Chile e a Argentina diminuíram 0,3% e 0,1% neste indicador.
  • As exportações de carne de porco caíram 14,3%, de 851 mt na primeira metade de 2021 para apenas 729 mt no mesmo período de 2022. O Brasil foi o país que registou a maior diminuição no volume de envios para o estrangeiro (54 mt), o que significou um declínio de 9,8% neste indicador. Por outro lado, o Chile (-20,1%), o México (-15%) e a Argentina (-81,8%) reduziram as suas exportações em 29, 20 e 19 mt nessa ordem.
  • Com um aumento de 16,8%, as importações passaram de 632 mt no primeiro semestre de 2021 para 739 mt no primeiro semestre deste ano. O México aumentou as suas importações em 112 mt, o que representa um crescimento de 22,9%. Por outro lado, a Colômbia e a Argentina cresceram 33,1% e 60%, respectivamente, enquanto o Chile diminuiu as suas compras no estrangeiro em 47,2%.
  • O consumo aparente aumentou 10,8% em comparação com a primeira metade de 2021 (3865 mt), atingindo 4281 mt. Com excepção do Chile, cujo consumo caiu 3,4%, os países da região apresentaram aumentos consideráveis de mais de 9% neste indicador. De facto, o México, Colômbia e Brasil cresceram a um ritmo muito semelhante, com taxas de 12,6%, 12,1% e 11,4% respectivamente.

Redacção Departamento de Economia e Inteligência de Mercados 333 América Latina, com dados de: | Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE | Brasil. https://www.ibge.gov.br/
| Comexstat | Brasil. http://comexstat.mdic.gov.br/
| DANE | Colombia. https://www.dane.gov.co/
| Oficina de Estudios y Políticas Agrarias | Chile. https://www.odepa.gob.cl/
| MAGyP | Argentina. https://www.magyp.gob.ar/

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