Segundo a Secretaria de Agricultura, Ganadería, Desarrollo Rural, Pesca e Alimentación (SAGARPA), o México tem com as condições e as infraestruturas necessárias para que na próxima década se possam produzir cerca de três milhões de toneladas de carne de porco por ano, o que significará gerar quase o dobro do que se produz actualmente, graças à actividade suinícola se ter convertido num sector robusto, dinâmico e com grandes perspectivas de crescimento.
Perante representantes de 14 Estados da República e das 18 maiores entidades na produção de suínos, o coordenador geral de Pecuária, Francisco Gurría Treviño, indicou que, em 1960, a nível mundial, eram produzidas 40 milhões de toneladas de carne de bovino, porco e frango. Mais de metade era de bovino, e 42% era de porco, sendo o restante de frango.
Agora, 57 anos depois, produzem-se 260 milhões de toneladas de carne e o único sector que manteve a mesma percentagem, 42%, é o porco, porque, proporcionalmente, aumentou o consumo de frango e baixou o de bovino.
Outro sinal positivo, assinalou, é que antes do Tratado de Livre Comércio da América do Norte (TLCAN), produziam-se, no México, cerca de 700 mil toneladas de carne de bovino, agora, 25 anos depois, produzem-se 1.7 milhões de toneladas com grandes possibilidades de crescimento.
Deve-se destacar que uma maior tecnificação nos sistemas nacionais de produção suinícola, tem permitido que esta actividade cresça, entre 2012 e 2017, a uma taxa média anual de 3.1%.
Em 2017 a produção de carne de porco, chegou a 1 milhão e 442 mil toneladas e as cinco maiores zonas de produção foram Jalisco com 301448 toneladas; Sonora, 261757 toneladas; Puebla com 165563 tonelada; Yucatán, 138917 toneladas e Veracruz, 129665 toneladas.
Segunda-Feira, 1 de Outubro de 2018/ SAGARPA/ México.
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