O primeiro caso da doença no país foi detectado no mês de Outubro de 2016 e desde o passado mês de Março deste ano que não se tinham confirmado novos casos, até ao passado mês de Novembro, quando o dono de uma exploração caseira, com um total de 15 animais situada na localidade de Palanca, no Distrito de Stefan Voda, informou as autoridades competentes de uma suspeita de Peste Suína Africana (PSA). Os porcos apresentavam sinais típicos da PSA (anorexia, temperatura alta e apatia).
A 27 e 28 de Outubro, recolheram-se amostras em porcos mortos que apresentavam os sinais da doença e amostras de sangue nos porcos vivos. O Centro de Diagnóstico Veterinário comunicou os resultados a 31 de Outubro de 2017: as amostras eram positivas mediante PCR em tempo real. Todos os porcos, mortos e vivos, foram destruidos.
Por outro lado, na 6ª feira, a OIE informou da existência de novos casos em javalis abatidos aos quais se recolheram amostras que foram enviadas ao Centro Republicano de Diagnóstico Veterinário (laboratório nacional) no âmbito do programa nacional de vigilância da Peste Suína Africana. Os animais estavam localizados em Lucesti (Cahul), Zloti (Cimislia) e Vatici (Orhei).
Bem como um novo foco noutra exploração caseira na povoação de Carpineni, no Distrito de Hincesti, com cinco animais. Os porcos apresentavam sinais típicos e a 30 de Novembro de 2017 recolheram-se amostras num porco morto que apresentava sinais da doença e amostras de sangue nos porcos vivos. O Centro Republicano de Diagnóstico Veterinário comunicou os resultados a 4 de Dezembro de 2017: as amostras foram positivas por PCR em tempo real. Todos os porcos, mortos e vivos, foram destruídos.
Novembro-Dezembro de 2017/ OIE.
http://www.oie.int