A resolução, que se opõe à comercialização de produtos derivados de milho geneticamente modificado DAS-40278-9, realça as preocupações da investigação independente sobre os riscos da substância activa herbicida 2,4-D, para a qual este milho é resistente, sobre o desenvolvimento embrionário e alterações endócrinas, entre outros.
Os Estados Membros também fizerm numerosas observações críticas durante o periodo de consulta de 3 meses, sobre a falta ou insuficiência de dados, declarações contraditórias ou provas mal desenhadas.
A resolução não vinculante foi aprovada por 435 votos contra 216 e 34 abstenções.
Em outra resolução separada, aprovada por 425 votos contra 230 e 27 abstenções, os eurodeputados consideraram que a importação de produtos procedentes de algodão GHB119 geneticamente modificado não deve ser permitido, já que encorajaria o uso a nível mundial de herbicidas à base de glufosinato de amónio (para o qual este algodão é resistente), já que esta substância está classificada como tóxica para a reprodução, na União.
Quarta-feira, 17 de Maio de 2017/ Parlamento Europeu.
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