Para apoiar o cumprimento da implementação do PCEDA foi criada uma comissão de acompanhamento que é composta pela Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV), a Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Lisboa (FMV), a Sociedade Científica de Suinicultura (SCS) e a Federação Portuguesa das Associações de Suinicultores (FPAS).
Dos resultados da análise da informação gerada pela aplicação do Sistema Informativo (SIRO/PCEDA), que visa a gestão técnica e administrativa do PCEDA, considera a Comissão que, para melhor e mais célere andamento do Plano, é necessário:
- Que os suinicultores façam as declarações de existências de suínos corretamente.
- Que sejam reforçadas as medidas de biossegurança e higio-sanitárias nas explorações.
- Que as intervenções (ex.: vacinações e serologias) e os respetivos registos (declarações) sejam efetuados atempadamente e com rigor. Só assim será possível aos serviços veterinários decidirem de forma adequada, nomeadamente no que respeita ao controlo da circulação dos suínos.
- Assegurar a correta avaliação serológica nos efetivos de substituição A1, A2 e A3.
- Relembrar que a partir do próximo dia 20 de outubro, os suínos de efetivos positivos (A2), só podem circular com destino ao matadouro, exceto os que se destinem a explorações de recria e/ou engorda em nome do mesmo suinicultor (art.º 45º do Decreto-Lei n.º 222/2012 de 15 de outubro).
- Dar a conhecer que em 5 de junho de 2014, havia registos de classificações sanitárias respeitantes a 50% das explorações do Plano. Destas 3016 são A3, 229 são A4 e 434 são positivas (A2). Das 434 explorações positivas, 245 são de produção de leitões.
- Publicitar que das explorações sem estatuto sanitário conhecido, 938 são A
Sexta-Feira, 26 de Junho de 2014, Nota Informativa da DGAV, www.dgv.min-agricultura.pt/portal/page/portal/DGV