Em 2017, a produção de suínos francesa voltou a cair (- 1,8% em termos de comparação com 2016). Em peso, o declínio é menos pronunciado (-1,5%), o peso das carcaças aumentando constantemente desde 2013: 92,8 kg em média em 2017 após 90,2 kg em 2013 contra 88,2 kg no período de 2002-2006. Estas diminuições estão em linha com a tendência descendente desde 2002, com excepção de 2007 e 2008 e ressaltos de 2014 para 2016.
O declínio estrutural da produção suína francesa pode ser explicado pela redução do número de porcas desde 2000, só no final de 2017 o número de porcas estabiliza.
O abate de suínos no primeiro trimestre de 2018 confirma estas estimativas: + 1,7% em cabeças em relação ao mesmo período de 2017. Em 2017, os abates, compostos por 97% da carne suína, contrato nas mesmas proporções da produção (- 1,8% na cabeça e - 1,4% na tec) e retornar a um patamar próximo da média 2012-2016.
Os volumes de comércio de animais vivos são estruturalmente modestos. Em 15 anos, as exportações de suínos vivos, em sua maioria jovens, dobraram, enquanto as importações encolheram 70%. A compra de leitões para engorda é principalmente da Holanda e da Bélgica. A actividade de abate variou durante o ano: sazonalmente no primeiro semestre de 2017, com volumes 2,1% inferiores à média 2012-2016, está em recuperação no 2º semestre do ano, sendo este segundo período marcado por picos de abate em Setembro e Novembro e por um nível relativamente alto em Dezembro.
Maio de 2018/ Agreste Synthèses/ França.
http://agreste.agriculture.gouv.fr