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Peste Suína Africana: partilhar as melhores práticas é fundamental para impedir a propagação

Partilhar as melhores práticas na luta contra a Peste Suína Africana é fundamental para deter a disseminação da doença, dizem especialistas da EFSA. Estes incluem métodos de detecção precoce e medidas de emergência rigorosas.

10 Novembro 2017
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Especialistas da EFSA apoiaram os Países Bálticos e a Polónia na análise de dados epidemiológicos recolhidos até Setembro de 2017. A doença continua a disseminar-se entre a população de javalis. Em 2017, dois Estados Membros da UE - República Checa e Roménia - reportaram casos que elevaram o número de Estados-Membros afectados para seis.

Os especialistas concluíram que, apesar dos esforços concertados para impedir a propagação da Peste Suína Africana entre os javalis, os seres humanos desempenharam um papel crítico na propagação da doença (por exemplo, através da eliminação de resíduos contaminados no habitat dos javalis).

Sofie Dhollander, veterinária da EFSA, apresentou as conclusões do relatório em nome do grupo de trabalho sobre a Peste Suína Africana numa conferência de alto nível organizada pelo Ministério da Agricultura da República Checa em Praga, realizada ontem, 9 de novembro.

Epidemiological analysis of African swine fever in the Baltic States and Poland

Quarta-Feira, 8 de Novembro de 2017/ EFSA/ União Europeia.
http://www.efsa.europa.eu

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