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A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) projecta um crescimento de 4% na produção de suínos do Brasil em 2022, em comparação com 2021, superando assim, 4 milhões e 800 mil toneladas produzidas.
E o Estado do Paraná destaca-se entre os três maiores produtores de suínos, com crescimento da produção e batendo records ano após ano.
Em 2021, o Paraná já produziu 20,5% do total de suínos do Brasil. O Estado ocupa a segunda posição de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O líder é Santa Catarina, responsável por 28,5% da produção. E o terceiro maior produtor é o Rio Grande do Sul, com 17,5%.
Os dados mais recentes e específicos do Paraná são dos abates trimestrais de animais apurados pelo IBGE. Até Setembro de 2021, o Paraná produziu 767,2 mil toneladas de carne de porco. O indicador também indica ter-se atingido um record de período desde o início do registo de dados que se iniciou em 1997.
Foi a maior produção da história entre Julho e Setembro de 2021. O Paraná teve um aumento de 9,2% comparado com o mesmo trimestre de 2020. Agora, com o estatuto Livre da Febre Aftosa atribuído ao efectivo de bovinos, os efeitos positivos na valorização da carne de porco começam a ganhar força.
E o Estado do Paraná destaca-se entre os três maiores produtores de suínos, com crescimento da produção e batendo records ano após ano.
Em 2021, o Paraná já produziu 20,5% do total de suínos do Brasil. O Estado ocupa a segunda posição de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O líder é Santa Catarina, responsável por 28,5% da produção. E o terceiro maior produtor é o Rio Grande do Sul, com 17,5%.
Os dados mais recentes e específicos do Paraná são dos abates trimestrais de animais apurados pelo IBGE. Até Setembro de 2021, o Paraná produziu 767,2 mil toneladas de carne de porco. O indicador também indica ter-se atingido um record de período desde o início do registo de dados que se iniciou em 1997.
Foi a maior produção da história entre Julho e Setembro de 2021. O Paraná teve um aumento de 9,2% comparado com o mesmo trimestre de 2020. Agora, com o estatuto Livre da Febre Aftosa atribuído ao efectivo de bovinos, os efeitos positivos na valorização da carne de porco começam a ganhar força.
3 de Janeiro de 2022 / ACCS / Brasil.
https://www.accs.org.br
